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01.01 é uma plataforma de arte que oferece uma maneira mais consciente e sustentável de adquirir arte contemporânea, com foco na produção da diáspora africana e africana. Criados por artistas e curadores africanos / brasileiros, somos apoiados por instituições no Reino Unido (Bockantaj - Inglaterra), Portugal (Galeria ILHA DO GRILO - Lisboa) e Gana (Fundação de Arte Contemporânea do Gana). Nosso objetivo é reverter antigas rotas de comércio de escravidão em um circuito de intercâmbio cultural, promovendo maneiras justas de coletar e consumir arte. Antes das limitações em relação às ferramentas para ler e experimentar a arte contemporânea e sua relação com as culturas silenciadas em todo o mundo, a plataforma 01.01 surge como um projeto em que o mercado de arte e seus componentes estão comprometidos em criar um novo ambiente global. Com o objetivo de apresentar uma experiência sólida, nossas atividades possibilitam uma enorme circulação de obras de arte, artistas e conteúdos críticos, gerando não apenas visibilidade, mas uma família de colecionadores selecionados e engajados. Portanto, agregando valor a essas produções, promovemos artistas emergentes e intensificamos a pesquisa de artistas consagrados. Por outro lado, ao conectar esse processo aos colecionadores, promovemos uma rede de arte ativa onde é possível não apenas consumir arte, mas também participar de um empreendimento maior, criando um mercado mais saudável para todos. Nosso objetivo é criar uma nova experiência artística que reconecte colecionadores com artistas em novos projetos de mundo.


Nossas atividades compreendem: residências, exposições, aquisição de obras de arte, consultoria em arte, simpósios, publicações e programas educacionais para aquisição de arte. Nós somos:

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sobrenos
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Ana Beatriz Almeida

Ana Beatriz Almeida (1987, Niterói, Brasil) é artista e curadora. Atualmente é aluna de doutorado em Museologia na Universidade de Leicester, atual presidente e co-fundadora do 01.01 Art Platform Institute. É também curadora consultora do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC) e membro de seu conselho. Obteve o título de mestre em Ética e Estética pelo MAC-USP. Exposições recentes incluem: Magical Hackerism Invocations, SAVVY Contemporary, Berlim, 2022; Caseiro, Verve Galeria, São Paulo, 2022; Kalunga, Centro Cultural São Paulo, 2016. Almeida vive e trabalha em Londres.

Keyna Eleison

Curadora. Escritora, pesquisadora, herdeira Griot e xamãnica, narradora, cantora, cronista ancestral. Mestre em História da Arte e especialista em História da Arte e da Arquitetura; bacharel em Filosofia. Membra da Comissão da Herança Africana para laureamento da região do Cais do Valongo como Patrimônio Mundial (UNESCO). Curadora da 10a. Bienal internacional de Arte SIART, na Bolívia; e da publicação da Bienal de Liverpool 2020/2021 junto com Manuela Moscoso. Atualmente cronista da revista Contemporary& Latin America, e Professora do Programa Gratuito de Ensino da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro e Diretora Artística do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro com Pablo Lafuente.

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Moisés Patrício

Artista Plástico formado pela Universidade de São Paulo. Moisés Patrício trabalha com fotografia, vídeo, performance, rituais e instalações lidando com elementos das culturas latina, afro-brasileira e africana. Exposições: "Histórias Afro-Atlânticas" no MASP e Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2016), "Bienal Dakar" no Museu de Artes Africanas (Senegal, 2016), "Mão Nova Afro-Brasileira" no Museu Afro Brasil (São Paulo, SP, 2014), "Papel de Seda" no Instituto de Pesquisa e Memória Novos Negros - Museu Memorial IPN (Rio de Janeiro, RJ, 2014), "Metrópolis: Experiência Paulista", Estação Pinacoteca, curador Tadeu Chiarelli, São Paulo - SP, "Exposição OSSO - apelo ao amplo direito de defesa de Rafael Braga", curador Paulo Miyada, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, SP, 2017) e "A pureza é um mito: o monocromático na arte contemporânea", Galeria Nara Roesler, curador Michael Asbury. Moises também coordena, desde 2006, ações coletivas em espaços culturais na cidade de São Paulo, SP.

Camilla Rocha Campos

Nascido em Barbacena, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Camilla Rocha Campos é artista, professora, pesquisadora, escritora e auto-revolucionária. Sua prática artística é colaborativa, construída através da contribuição de pessoas em contextos cheios de emoção e crítica. Neste campo relacional, Camilla propõe experiências artísticas e não artísticas. Ela participa de seminários, palestras e projetos no Brasil e em outros países, construindo e compartilhando processos estéticos / artísticos a partir de lógicas não hegemônicas. Em 2016, ela foi artista residente do Programa Internacional CAPACETE, no Rio de Janeiro, onde desde 2017 é diretora. Ela é mestre em Teoria da Arte e Crítica pelo Instituto de Artes da UERJ. Atualmente é professora na Escola de Arte Parque Lage e na Escola de Arte Maré.

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João Simões
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João Simões (1979) é artista, curador independente, pesquisador e educador. Sua prática artística atual está focada no conceito de corpo-cristal - uma pesquisa poética de longo prazo sobre corporeidade, tempo, tecnologia, ancestralidade e exploração da Terra. Com Cláudio Bueno, desde 2015, coordena e desenvolve a Explode! - uma plataforma que fomenta práticas artísticas e culturais com ênfase nas intersecções de classe, raça, gênero, território e sexualidade. Simões tem participado de processos curatoriais, palestras e performances em diversas instituições culturais como CUNY, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Sesc-SP, Museu de Arte de São Paulo (MASP), Itaú Cultural, Pinacoteca de São Paulo, etc. Faz parte do grupo de mentores do programa de performance LAW, patrocinado pela Fundação Pro Helvetia, realizado entre Brasil, Índia, África do Sul e Suíça. Seus últimos trabalhos são as performances Quartz I e II, apresentadas na Kaserne, Basel, Suíça (2020-21); Wind Channeling (Pacific/Indian), apresentada no Khoj Studios, Nova Delhi, Índia (2022); e, Artesanias do tempo, na galeria Marli Matsumoto e Sesc Ipiranga, São Paulo, Brasil (2022). Também faz parte da 01.01 Art Platform, voltada para a produção negra no Brasil e nos países africanos. Sua pesquisa é dedicada aos estudos queer e negros no Brasil, Nigéria, África do Sul, Angola e América Latina, no contexto da literatura e das artes visuais. O último artigo de Simões foi publicado pela Fundação Bienal de São Paulo.

Curadora assistente
Thayná Trindade

Graduanda em História da Arte na Escola de Belas Artes - UFRJ. Membra fundadora do Laboratório de Afruologia e Estudos Ameríndios Geru Maa | UFRJ. Sua pesquisa está focada na Arte Negra Contemporânea e processos curatoriais na diáspora brasileira. Ela também atua como assistente de curadoria na 0101 Art Platform. Atualmente ela é assistente de curadoria no MAR (Museu de Arte do Rio).

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artistas

Artistas

Alexandre dos Anjos

Ana Beatriz Almeida

Anderson Ac

Antonio Oloxode

Aretha Sadick

Doidão Bahia

Dona Cici

Dona Dalva

Francolino Reginaldo

Gabriella Marinho

João Simões

Marcos da Matta

May Agontinme

Melvin Edwards

Micaela Cyrino

Moisés Patrício

Mulambö

Pamina Sebastião

Rafael BQueer

Raphael Cruz

Renata Felinto

Roger Cipó

Sekai Machache

Shai Andrade

Thiago Consp

Thulani Rachia

Yhuri Cruz

galeria

Projetos

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Death & Life Art Residency

O objetivo desta residência é promover uma imersão criativa na cidade que foi o maior porto da América Latina durante o comércio global do tráfico de pessoas escravizadas durante o século 18 e início do século 19. A residência acontece durante os 16 dias que culminam no final com uma compreensão de todo o ciclo de festivais e rituais coletivos. A intenção é promover um diálogo ativo entre a terra, as memórias arquitetônicas e a agência humana sobre ela.

Dentro da promoção tanto da experiência de vida quanto da pesquisa formal, o projeto visa explorar esta contra-reprodução durante seu período mais intenso com um diálogo intergeracional entre três grandes mestres da Arte Contemporânea Africana e jovens artistas/pesquisadores africanos diáspora ligados a este sistema lógico. O maior interesse desta residência é conectar os conhecedores de ética e estética não hegemônica que são diretamente afetados pelo colonialismo e o entendem como um crime contra a humanidade. Durante a primeira edição, os seguintes artistas fizeram parte da Residência: Melvin Edwards, Helen Sebidi , Kapela Paulo, Alberta Whittle, Ana Beatriz Almeida, Sabrina Henry, Moises Patrício e Sekai Machache.

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Curso: Coleção Decolonial

Em decorrência das mudanças sócio-culturais que em curso nas últimas décadas que encontram seu ápice na pandemia de COVID-19, este curso tem como objetivo introduzir de maneira mais prática e profunda novas demandas éticas e estéticas do mercado de arte. Busca-se uma compreensão mais diversa e crítica das produções de arte contemporânea de caráter decolonial, em especial a partir de produções africanas e afrodescendentes. O objetivo dos 5 meses de curso é familiarizar-se com tal produção, bem como desenvolver ferramentas críticas e apurar performances de impacto social correspondentes às novas demandas decorrentes da crise racial e institucional trazidas como marco histórico da atual pandemia. Desta forma os encontros terão como metodologia: estudos de caso, introdução a conceitos filosóficos e cosmogônicos, além de pesquisa de campo e prática curatorial. As sessões serão organizadas uma vez por semana em encontros focados em campos específicos tais como performance institucional, novas ferramentas para leitura de arte contemporânea e práticas artísticas como linguagem. Todo último encontro do mês será marcado por uma atividade interdisciplinar a fim de promover a fusão das disciplinas mencionadas acima. Ao final dos cinco meses, a turma realizará projetos curatoriais completos sob consultoria das facilitadoras e assistência da plataforma 01.01.

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Laboratório para Investidores de Arte

Um espaço com curadores, pesquisadores e artistas onde os colecionadores são convidados a acessar o fundo conceitual da obra de arte e participar de novos projetos. Estes laboratórios são espaços para criar experiências mais saudáveis, sustentáveis e vívidas de aquisição de arte. Durante as atividades, os colecionadores de arte não só têm acesso a obras de arte exclusivas, mas também são incentivados a reconhecer o contexto social e cultural que lhes está implícito. A intenção de tais eventos é engajar e inspirar colecionadores para as produções artísticas.

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Oficinas de Re-invenção da Vida

A fim de revelar as lógicas silenciadas durante o colonialismo, este espaço é dedicado a diminuir a distância entre as produções artísticas e outras expressões espalhadas pelo mundo durante o comércio de seres humanos escravizados. As oficinas são consolidadas mundialmente como residências, reunindo líderes culturais, artistas, curadores e colecionadores de arte membros da plataforma.

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Clínica de Consultoria Artística

A Clínica pretende apoiar artistas emergentes a atenderem seus processos criativos. Este projeto orienta os atendentes quanto à pesquisa e organização de sua produção, a fim de acelerar seu desenvolvimento.

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Projetos para um Novo Mundo

Compostas por uma complexa rede de artistas, curadores, colecionadores, espaços artísticos e pensadores da região atlântica, nossas exposições apresentam temas e necessidades impulsionadas pela relação de nossos membros com o mercado e a sociedade. Estas pretendem ser mais do que exposições de arte, mostrando os esforços de nossos membros na construção de um novo mundo.

Parcerias

Nossa rede de pensadores, apoiadores e espaços culturais está presente em quatro continentes. A plataforma 01.01 é o resultado da colaboração com as seguintes instituições:

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